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domingo, 29 de abril de 2018

A IMPORTÂNCIA DE EXERCÍCIOS PARA O ASSOALHO PÉLVICO.



O assoalho pélvico é uma dessas musculaturas que precisam ser exercitadas para não perder a força. Afinal, ela é responsável pela sustentação de vários órgãos, pela continência urinária e fecal, e ainda contribui para a qualidade nas relações sexuais.

Com o passar dos anos os músculos do nosso corpo vão ficando flácidos, e não é diferente com os vaginais. Além da idade, a prática de exercícios de alto impacto como a corrida, gravidez e parto, ou a remoção cirúrgica do aparelho reprodutor feminino, podem levar ao enfraquecimento desses músculos, o que vai afetar a vida sexual da mulher e pode até ocasionar em problemas como incontinência urinária ou prolapsos (queda da bexiga e do útero), já que está tudo interligado.
A impossibilidade de segurar o xixi ao espirrar, tossir ou rir é uma das principais indicações de que a musculatura da região está sem força e não consegue mais sustentar a uretra.
Existe a mística de que perder urina é normal com a chegada da velhice. É um erro. Perder urina não é normal em nenhuma fase da vida, com exceção de quando se é bebê.

Além da incontinência urinária, fecal e de gases, o enfraquecimento do assoalho pélvico pode ainda estar ligado à ejaculação precoce nos homens e, nas mulheres, à impossibilidade ou dificuldade de se atingir o orgasmos e a dores na relação sexual. Em casos mais graves, por lesão ou fraqueza, essa musculatura pode se tornar incapaz de segurar órgãos, que descem de suas posições, originando o prolapso genital (útero caído ou bexiga caída)
Junto ao cuidado com a saúde, o fortalecimento desta região desperta o interesse também por seus efeitos na vida sexual. O controle do movimento do assoalho pélvico pode levar mulheres a ter maior satisfação sexual, proporcionando mais facilidade para se chegar ao orgasmo.

Fisioterapia - Toda a base do tratamento fisioterapêutico está no fortalecimento desta estrutura a partir da cinesioterapia, que compreende exercícios para a normalização do tônus muscular.
O domínio da contração voluntária desta musculatura requer prática e treino.

As sessões de fisioterapia pélvica podem ser uma vez por semana e, em casos mais complexos, duas a três  vezes por semana.

Rosário Ramos /Fisioterapeuta🌸
*Clínica FisioVida*

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