Novo código tributário Municipal quer penalizar a população de Tutóia MA.
Foi enviado a Câmera Municipal de Tutóia, pelo Prefeito Romildo Damasceno (PSDB), o novo código tributário , que ele quer que seja aprovado pelos vereadores. No último dia 04 de Outubro aconteceu uma sessão extraordinária para tratar do assunto que é tão polêmico. Na sessão foi sujerido pelo Vereador e relator do projeto Nilson Santos, que fosse aberto uma consulta pública . A vereadora Jamilza pediu adiamento do prazo para analisar o projeto , todos concordaram e foi dado 90 dias para que seja retomado as discussões sobre o projeto Municipal.
As proposta das novas taxas:
IPTU, 0,50% de Imóveis Residências do Centro , 1% para Imóveis não Residências e 3% de terreno Baudios. Os cálculos será efetuado de acordo com o valor de mercado de cada imóvel. Por exemplo, se um imóvel tem valor de 80 mil reais o contribuinte vai desembolsar por ano um total de 400 reais.
No projeto também cobra, a taxa de lixo e o mais absurdo ainda ; a cobrança de taxas de todos os prestadores de serviços; o mototaxista, o feirante, o cabeleireiro, a manicure, o pescador, o agricultor, os Toyoterios e donos de vans, ou seja , de todos que tem seus pequeno negócio, por mais Humilde que seja .
As pessoas que tem nível médio vai pagar ao prefeito $18,00 reais por mês. Os que tem nível superior, como por exemplo, os médicos, nutricionista, Dentistas, Professor enfim todos que tem Diploma de nível superior vai pagar ao prefeito $40,00 reais mês .
" É mole o quer mais?""
Comerciante que já estão quebrado devida a crise Nacional e também, porque o Prefeito não paga os servidores do Município, impedido assim, que o dinheiro circule ,complicado os negócios . Desses comerciantes será cobrado uma taxa de 5% do seu faturamento e que será destinado a prefeitura. Vamos pagar duas vezes
Você sabe, Empresário, Microempresário, Empreendedor e população em geral, o que significa aumentar os impostos? Significa mais crise, demissão de funcionários e até mesmo fechar as portas de nosso comércio, pois diante de tantas cobranças e comércio parado, não tem como arcar com tantas despesas.
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